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  #11  
Antigo 22-06-2023, 15:28
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Carregamentos Eléctricos “Normais

Uma das recomendações que VW nos sugere (mais um menos num aspecto imperativo), é que o carro nunca deve ser carregado acima de 80%, nem deve ser utilizada os últimos 20% de bateria. Isto é, dos 100% possíveis da carga da bateria, nós devemos usar somente 60% (entre 20% e 80%).

Ora, para facilitar os cálculos, tomando que 100% da capacidade da bateria (bateria cheia) ronda os 400 kms. reais, a VW recomenda-nos que utilizemos somente 240 kms. entre recargas!

Claro que depois dizem que em condições excepcionais (não recomendadas), podemos carregar até aos 100%, e descer abaixo dos 20%.

Estando eu a 180 kms. de Lisboa (mais uma ou outra volta dentro de Lisboa), significa que eu tenho que:

- Carregar a 100% (obrigatório);
- Utilizar a carga abaixo dos 20%;
- Dosear o andamento de modo a que a autonomia me seja suficiente. A alternativa é o carregamento nos postos rápidos de uma pequena quantidade.
Portanto trata-se de demorar mais tempo em paragem para carregar, ou demorar mais tempo por andar abaixo do limite permitido…

E quais a recomendações do Renault ZOE?

- Nenhumas!!!

Há princípios básicos que respeito, como carregar numa carga lenta, pois isso defende qualquer bateria em termos de longevidade.

Fazendo as contas, o Zoe permite-me ter uma autonomia de 300/320 kms. Sendo que no Inverno andará pelos 260/280 kms., e na primavera e Outono 320/340 kms.

Temos pois que eu disponho de uma autonomia superior no ZOE do que tenho ID.5, sendo certo que é compreensível o ID.5 gastar mais, e por isso tem, em termos reais, mais 25 kvh do que o ZOE. Mas recomendações de restrição no carregamento do ID.5, deitam tudo a perder.

O ZOE está com perto de 50.000 kms., e eu não lhe noto nenhuma quebra de capacidade na bateria. Por certo a terá, mas é insignificante, e não medível sem recurso a ferramentas especializadas. Eu não noto…

Em mais de 90% das vezes carrega a 100%, e 60% das vezes está abaixo dos 20%, e não raras vezes só apresenta um dígito (9% ou abaixo).

Aqueles que quiserem perceberem os carregamentos e consumos do ZOE, está aqui:


https://www.lehrenkrauscafe.com/vbfo...ead.php?t=7632
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  #12  
Antigo 24-06-2023, 19:32
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Comando de Sentido de Marcha


Hoje vamos ter muita conversa para tão pouco assunto… as minhas desculpas pelo tempo que lhe tomo.

O ID.5, como todos os ID’s, dispõe de uma colocação curiosa, e original, do selector de sentido de marcha. Os engenheiros (que passarei a tratar carinhosamente por “Miúdos Wolfsburg”) resolveram colocar o selector no seguimento lateral do minúsculo tradicional painel de instrumentos.

Nada de muito extraordinário, não fosse ser a primeira vez que um condutor é chamado a accionar um selector naquela posição e direcção. Mas eu explico melhor…

É comum o comando com aquela função estar na consola (entre os bancos), com a apresentação de alavanca (curta ou comprida), ou um pequeno botão, ou botões (cada um para sua função). Tudo funcionando em deslocamento longitudinal, ou no caso de múltiplos botões, com pressão vertical.

A Mercedes opta por um selector com movimento vertical, situado na coluna direcção.

Tudo o que falei atrás é visível do posto de condução, e no ID.5, não!

Por outro lado, e ao longo dos anos o nosso cérebro habituou-se a deslocar os selectores na coluna de direcção, na vertical (excepto uma outra função mais específica – como os máximos/médios), ou longitudinal quando na consola.

Toda esta conversa vem a propósito de eu me ter perguntado a mim próprio porque é que às vezes me equivoco no sentido que quero ir, isto é, quero fazer marcha-atrás e selecciono o movimento para a frente. Estou em querer que tal equivoco tem a ver com o facto das caixas manuais que conduzo, a marcha-atrás ser para a frente, ao lado da primeira.

Em minha opinião tudo seria mais fácil se a colocação do selector estivesse num sítio mais convencional, ou então este estivesse à vista, e não escondido detrás do volante, que a menos que eu me dobre, não o consigo ver…


PS:: Já agora no Zoe está entre os bancos, intuitivamente ao alcance da mão, num tamanho pequeno, mas que, na minha opinião, é o correcto.

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Panorama geral do visor e do selector, só possível de efectuar numa posição não compatível com a condução.

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Esta a visão que o condutor obtém, quando a conduzir...
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  #13  
Antigo 26-06-2023, 18:45
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Uma Viagem…

Depois de algumas experiências de curta duração, e que deram sempre certas, chegou um dia de responder a uma grande questão: - Se conduzir exactamente igual ao que faço num veículo térmico, o que se passaria.

Para isto ser possível foi necessário criar um destino suficientemente longe, mas ao mesmo tempo não muito, para ter a certeza de como funcionariam as coisas, isto é, chegar a casa sem carregar!

Um dado já tinha sido possível recolher: - O carro em Auto-estrada era proporcionalmente mais económico que que em estrada normal. Ou, por outras palavras, gastava quase a mesma coisa a 110 km/h numa AE do que numa estrada normal a 90 Km/h.

Então criou-se um percurso que rondasse os 300 kms. (Palmela foi o destino escolhido), e que na estrada nacional rodaria a 100 km/h e em Auto-estrada a 130 km/h. Todos os limites inferiores foram escrupulosamente respeitados, e naturalmente dentro de localidades também.

E o resultado foi o que se vê a seguir (obviamente que o carro foi carregado a 100% na bateria):





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Houve uma pequena deslocação local antes da partida, de uns 10 kms..
A foto refere-se à saída da AE em Palmela. Um consumo ligeiramente superior a 20 kvh, para uma médiaa de 94 km/h.

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Esta imagem mostra a viagem de regresso, ligeiramente mais lenta, pois havia muito trânsito na saída de Palmela (o que estragou a média). consumo ligeiramente superior a 19 kvh.

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Por fim a média geral da viagem, com um consumo ligeiramente inferior a 20 kvh.
Cabe explicar que no meio dos 2 primeiros quadros se fez uma vigem local curta, e extremamente lenta. Isso explica a média de 87 km/h geral.
O carro terminou com 70 kms de autonomia (esqueci-me de fotografar), e com a bateria na casa dos 15 %.


Conclusão



Numa utilização semelhante à que faço no Arteon, em que este consome entre os 4,8 lts/100 kms. e os 5,6 lts/100 kms., este carro poderá fazer 360/390 kms. com uma carga, sendo certo que temos que jogar pelo seguro, logo abastecer ao fim de 300 kms. percorridos...

É pois manifestamente pouco, para os mais de 500 kms. prometidos.

Ou se vai devagar, e eu já provei que se consegue ir a Lisboa e vir (na modalidade de bate-volta), ou conduzimos normalmente (com os velocidades deste teste), e no regresso, numa área de serviço fazemos um carregamento de 20 minutos que já dá para chegar a casa...
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  #14  
Antigo 27-06-2023, 14:37
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A Chave!


Porque são dois sistemas diferentes, decidi colocar a Chave do Zoe e do ID.5 lado a lado!

Em ambos os carros creio ser opcional o sistema mãos-livres. Como actualmente é tradição na VW, ela deve estar num qualquer “pacote”. Deve-se entender por “pacote” um conjunto de opcionais em que frequentemente o cliente compra para dispor de um item que deseja. Tem que levar mais meia dúzia de coisas que não lhe interessam, mas que a fábrica quer vender. No post nº. 1 deste tópico podem avaliar o que estou a dizer.

Como Zoe foi comprado já usado, e trazia-o, estou em querer que seria um opcional, ou estaria agregado a uma configuração tipo (que é a mesma coisa).

A chave do ID.5 tem as funções básicas (Abrir, Fechar e Abrir só o porta bagagens). O Zoe acrescenta o ligar das luzes.

Considerações sobre o sistema Mãos Livres


Tal como a câmara traseira que eu achava escusada, também este sistema passou a colher a minha simpatia.

Afastamo-nos do carro, e poucos metros depois ouvimos um sinal sonoro a dizer que se trancou. Criamos esse hábito, e o que acontece a seguir quando usamos um carro sem esse sistema… é que o deixamos aberto. Experiência própria!

É pois um sistema interessante, mas que pouca gente valoriza, e claro, estando a VW a tornar-se uma marca low cost, não o poderia ter no carro.

Uma alteração importante, feita em nome da economia…


Nos VW (pelo menos nos outros 3 que cá há em casa), têm um sistema que quando se carrega insistentemente no botão de abrir – ele abre os 4 vidros (muito útil quando o carro está ao Sol… para abalar o “bafo do calor”).

De igual forma se carregarmos insistentemente no botão de fechar ele fecha os vidro que se encontrem abertos (muito útil quando, já fora do carro, reparamos que um vidro está aberto, ou não completamente fechado). A falta desta última função obriga-nos a entrar no carro, ligá-lo, fechar o vidro, voltando a sair do carro e trancá-lo.

Pois esse sistema desapareceu no ID.5, e até num T-Roc mais recente que o meu, também já não está disponível.

Mais uma vez se prova a economia, e demos mais um passo para o Low Cost…

Como é que uma chave deu tanta conversa…




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A chave do VW é extremamente pesada.
A Chave do Renault é extremamente elegante, com uma bolsa em pele.

Actualização em 2024-12-19
Em conversa com um comercial da VW foi-me dito que a abertura dos vidros referida atrás tinha que ser programada!
Uma vez programada ficou a funcionar como deve ser!
A grande questão é o "porquê" de necessitar de programação, e a mesma não vir já feita "por defeito". É gostar de complicar!
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  #15  
Antigo 29-06-2023, 10:16
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Garantias VW


Com a complexidade dos sistemas eléctricos e electrónicos nos carros actuais, uma garantia longa ou extensão de garantia (comprada), é fundamentalç para nos proteger de despesas maiores… É um seguro que fazemos!

As marcas orientais (p.ex. Hunday, Kia, Toyota), hoje já incluem no preço dos seus carros garantias até sete anos. A própria Ford vende garantias para esse espaço de tempo. Comprei uma Raptor há 3 anos e adquiri uma garantia para 7 anos ou 140.000 kms.

Nos VW que há cá em casa, e por serem carros agradáveis venderam o ID.5 agora comprado, foram adquiridas extensões de garantia de 5 anos ou 150.000 kms num deles, e 200.000 kms. nos outros dois.

Quando da compra, interpelei o comercial nesse sentido, tendo me sido respondido que estava à espera das condições. Que ainda não chegaram...

Para mim a situação é clara: - Marca que nos dias de hoje, sujeita à concorrência, sobretudo oriental, que não inclui no preço do carro uma garantia mais extensa (ou não vende), é uma marca que não acredita na fiabilidade do seu produto.

O ID.5 é vendido com as seguintes garantias:

- 3 anos sem limite de kms.
- Bateria – 8 anos ou 160.000 kms.

Comparado com o Renault Zoe, este disponibiliza incluído no preço do carro,

- 5 anos ou 100.000 kms.
- Bateria – 8 anos ou 160.000 kms.




Duas Notícias que não Surpreendem

Já falei, e muito há para falar, que as soluções encontradas pelos “Miúdos Wolfsburg” não convencem, especial a proliferação de botões tácteis.

Recentemente saiu esta notícia que vos convido ler:

https://automais.autosport.pt/notici...WfW7n0IN1dVzRU

Entretanto um órgão da imprensa espanhola dava outra notícia ainda mais preocupante. Ler em:

https://www.motor.es/noticias/volksw...202395820.html


Comentário Final a Estas Notícias.

A VW ao iniciar-se nos carros eléctricos não podia falhar. Poderia não ter um produto de ponta. Mas nunca um produto que pudesse ser recusado pelos clientes, em especial aqueles que lha são fiéis.

Os “Miúdos Wolfsburg” (que eu penso que não conduzem e vão para o trabalho de autocarro que é uma maneira mais sustentável), arranjaram um “molho de brócolos” que me arrisco a pensar que a VW corre um sério risco de ter um prejuízo maior de que com o “Dieselgate”. Os investimentos foram gigantescos, e o se o retorno falha…
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  #16  
Antigo 30-06-2023, 9:01
Vitor Chagas Vitor Chagas está offline
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Tópico Aberto originalmente por Diácono Luís Ver Mensagem
Anexado 58920

Carregamentos Eléctricos “Normais

Uma das recomendações que VW nos sugere (mais um menos num aspecto imperativo), é que o carro nunca deve ser carregado acima de 80%, nem deve ser utilizada os últimos 20% de bateria. Isto é, dos 100% possíveis da carga da bateria, nós devemos usar somente 60% (entre 20% e 80%).

Ora, para facilitar os cálculos, tomando que 100% da capacidade da bateria (bateria cheia) ronda os 400 kms. reais, a VW recomenda-nos que utilizemos somente 240 kms. entre recargas!

Claro que depois dizem que em condições excepcionais (não recomendadas), podemos carregar até aos 100%, e descer abaixo dos 20%.

Estando eu a 180 kms. de Lisboa (mais uma ou outra volta dentro de Lisboa), significa que eu tenho que:

- Carregar a 100% (obrigatório);
- Utilizar a carga abaixo dos 20%;
- Dosear o andamento de modo a que a autonomia me seja suficiente. A alternativa é o carregamento nos postos rápidos de uma pequena quantidade.
Portanto trata-se de demorar mais tempo em paragem para carregar, ou demorar mais tempo por andar abaixo do limite permitido…

E quais a recomendações do Renault ZOE?

- Nenhumas!!!

Há princípios básicos que respeito, como carregar numa carga lenta, pois isso defende qualquer bateria em termos de longevidade.

Fazendo as contas, o Zoe permite-me ter uma autonomia de 300/320 kms. Sendo que no Inverno andará pelos 260/280 kms., e na primavera e Outono 320/340 kms.

Temos pois que eu disponho de uma autonomia superior no ZOE do que tenho ID.5, sendo certo que é compreensível o ID.5 gastar mais, e por isso tem, em termos reais, mais 25 kvh do que o ZOE. Mas recomendações de restrição no carregamento do ID.5, deitam tudo a perder.

O ZOE está com perto de 50.000 kms., e eu não lhe noto nenhuma quebra de capacidade na bateria. Por certo a terá, mas é insignificante, e não medível sem recurso a ferramentas especializadas. Eu não noto…

Em mais de 90% das vezes carrega a 100%, e 60% das vezes está abaixo dos 20%, e não raras vezes só apresenta um dígito (9% ou abaixo).

Aqueles que quiserem perceberem os carregamentos e consumos do ZOE, está aqui:


https://www.lehrenkrauscafe.com/vbfo...ead.php?t=7632
bom dia, a utilização sugerida pela VW 20-80 refere-se a uma utilização diária em que o utilizador percorre em media 100 a 150 kms diários, no entanto eles não utilizam o termo "nunca" trata-se apenas de uma sugestão utilização em na maior parte das marcas. no entanto existe um fator transversal às viaturas elétricas que são as garantias das baterias de 8 anos ou 160000 kms .
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  #17  
Antigo 30-06-2023, 9:51
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Citação:
Tópico Aberto originalmente por Vitor Chagas Ver Mensagem
bom dia, a utilização sugerida pela VW 20-80 refere-se a uma utilização diária em que o utilizador percorre em media 100 a 150 kms diários, no entanto eles não utilizam o termo "nunca" trata-se apenas de uma sugestão utilização em na maior parte das marcas. no entanto existe um fator transversal às viaturas elétricas que são as garantias das baterias de 8 anos ou 160000 kms .
Talvez "nunca" seja uma palavra exagerada.

Vamos substituí-la por "evitar ao máximo carregar a 100%".

É óbvio que se a marca quisesse bloqueava o carregamento acima dos 80%, como faz no final da capacidade em que ela imobiliza o carro e este ainda tem 5% de bateria.

Imagine que num carro térmico nos era dito que só devíamos encher o depósito a 3/4. E quando chegasse ao 1/4 tinha que abastecer. Isso significaria que para uma viagem que consumisse um depósito você tinha que ir à bomba o dobro das vezes! Acrescento que isso nos elétricos leva tempo...
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  #18  
Antigo 30-06-2023, 18:00
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Faróis IQ.Light Led Matrix


Nem tudo são coisas más!

Este equipamento opcional é de facto algo de extraordinário, e para mim que nunca tinha tido um carro com estes faróis, posso dizer que fiquei “de cara à banda”.

Em caso de avaria não sei os valores de reparação… mas estou querer que é um equipamento que já tem alguns anos (a OPEL já usa há muito), e por isso deverá ser fiável.


E o Zoe?

É equipado de série com iluminação total em LED.
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  #19  
Antigo 01-07-2023, 19:08
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Climatização

(também aqui o Low Cost está presente)


O primeiro defeito está na colocação das saídas de ar centrais. Estão demasiado baixas, e no verão torna-se incomodativo o ar frio a arrefecer-nos a zona pélvica.

O segundo defeito, e é uma piora relativa aos VW que possuo, é que estes tinham uma pequena “roda” que regulava o fluxo de ar. Uma vez regulado o fluxo de ar, a persiana orientava o fluxo (para baixo, para cima, para a direita, para esquerda ou central.

Actualmente essa “roda” desapareceu (mais uma economia) e existe unicamente a persiana que igualmente regula o fluxo até ao ponto de o fechar. Explicando melhor, e dando um exemplo, se eu quiser o ar orientado ao máximo para a zona em que fecha, ela fecha-o mesmo totalmente…

O Zoe é igual, e neste caso digamos o ID.5 está ao nível do Zoe, excepto nas saídas centrais muito melhor posicionadas no carro Francês.



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Sáida Central demasiado Baixa

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Neste caso, orientando o fluxo para a direita... fechamos a saída do ar
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  #20  
Antigo 02-07-2023, 16:14
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Manual do Utilizador

Apesar da complexidade dos sistemas, o vulgar “Livro de Instruções” foi reduzido ao mínimo.

Apesar de ser apresentado numa capa impecável, o livro de instruções é minimalista, e devemos procurar no display central do carro alguma informação adicional.




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