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02-06-2016, 18:20
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Fundador
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Data de Entrada: Sep 2008
Mensagens: 26.196
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Citação:
Tópico Aberto originalmente por zico
Mário... nos dias que correm achei algo temerário da tua parte vires para um fórum público discutires sobre o valor de um bem de tua pertença. Se achas que isso não tem qualquer problema, tudo bem, respeito a tua opinião e peço desculpa pela minha omissão. Pessoalmente acho no mínimo incauto expores desta forma o teu património, que neste particular caso, hipoteticamente, pode ser de várias centenas de milhares de Euros.
Ainda por cima quando neste mesmo fórum são passíveis de recolha outras informações sobre a tua pessoa. Foi esta a razão de eu não ter feito qualquer comentário. Não quis alinhar com uma coisa que de certa forma pode ser potencialmente perigosa para ti.
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É uma opinião... e se fosse um bem não sujeito a registo, eu teria tembém pensado assim...
De todas as formas tu foste a pessoa com quem falei no tema durante dois anos, já que este carro reúne duas paixões - Porsche e Senna.
Obrigado amigo...
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Não há idades… porque todos somos meninos perante e beleza e a sedução de um Porsche
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02-06-2016, 18:48
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Fundador
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Data de Entrada: Sep 2008
Mensagens: 7.525
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Não conhecendo pessoalmente o senhor diácono Luís, espero que ele não leve a mal esta minha sugestão. Porém não posso deixar de achar, dentro dos meus modestos conhecimentos, que nem no estado actual nem no "original" este carro atingirá o seu potencial máximo de valorização.
Assim sugiro;
1. Compilar todos os pedaços conhecidos da história do carro (talvez excluindo alguns mais foleiros) e arranjar um autor conhecido que os transforme num texto atractivo do ponto de vista publicitário;
2. Contratar uma dessas empresas de certificação que por aí existem e que a troco de uns trocados certificam a autenticidade do que quer que seja;
3. Partir/desmontar o carro em tantos bocadinhos quantos for possível e arranjar um papelinho da empresa do ponto 2 para cada um deles.
4. Montar cada um dos bocadinhos numa base de acrílico (um artista plástico pode dar uma ajuda na composição) com uma placa explicativa do que é e o que representa, que seja coerente com o papelinho acima.
5. Registar tudo em video, feito por profissionais com qualidade broadcast
6. Atribuir um preço a cada conjunto e contratar um vendedor/leiloeiro ou mesmo, sei lá... o canal História e fazer, de forma faseada, a alienação das peças por compradores esclarecidos e, de preferência, endinheirados.
Se tudo isto for feito da forma mais correcta, em termos de valorização, só o céu é o limite.
Apresenta ainda outras vantagens:
Poderá satisfazer centenas, talvez milhares, de coleccionadores dos mais variados estratos sociais;
Ficará certamente com alguns left-overs pelo que nunca se separará completamente do carro;
Deixará de ter quem lho inveje;
Pode ainda promover-se na televisão, redes sociais, imprensa especializada, etc. com reportagens/entrevistas, etc (donde resultarão também proveitos materiais significativos, para além de o tornar famoso à escala global, o que por sua vez trará mais proveitos. (Sei lá..., ...como parece também apreciar música, poderá até, eventualmente, ser convidado para o júri dos Idolos ou algo equivalente)
PS: Finalmente, daqui a uma geração (ou antes) os herdeiros do Diácono Luís poderão pegar nos left-overs e voltar a por o Porsche do Sena tal como era originalmente e começar tudo de novo.
PPS: Tenho a impressão que esqueci qualquer coisa relevante mas já dá para topar a ideia...
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“The 3.2 litre engine is the best that Porsche ever made” Walter Röhrl
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02-06-2016, 19:02
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Membro Carioca
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Data de Entrada: Feb 2015
Mensagens: 85
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Citação:
Tópico Aberto originalmente por Ace
Não conhecendo pessoalmente o senhor diácono Luís, espero que ele não leve a mal esta minha sugestão. Porém não posso deixar de achar, dentro dos meus modestos conhecimentos, que nem no estado actual nem no "original" este carro atingirá o seu potencial máximo de valorização.
Assim sugiro;
1. Compilar todos os pedaços conhecidos da história do carro (talvez excluindo alguns mais foleiros) e arranjar um autor conhecido que os transforme num texto atractivo do ponto de vista publicitário;
2. Contratar uma dessas empresas de certificação que por aí existem e que a troco de uns trocados certificam a autenticidade do que quer que seja;
3. Partir/desmontar o carro em tantos bocadinhos quantos for possível e arranjar um papelinho da empresa do ponto 2 para cada um deles.
4. Montar cada um dos bocadinhos numa base de acrílico (um artista plástico pode dar uma ajuda na composição) com uma placa explicativa do que é e o que representa, que seja coerente com o papelinho acima.
5. Registar tudo em video, feito por profissionais com qualidade broadcast
6. Atribuir um preço a cada conjunto e contratar um vendedor/leiloeiro ou mesmo, sei lá... o canal História e fazer, de forma faseada, a alienação das peças por compradores esclarecidos e, de preferência, endinheirados.
Se tudo isto for feito da forma mais correcta, em termos de valorização, só o céu é o limite.
Apresenta ainda outras vantagens:
Poderá satisfazer centenas, talvez milhares, de coleccionadores dos mais variados estratos sociais;
Ficará certamente com alguns left-overs pelo que nunca se separará completamente do carro;
Deixará de ter quem lho inveje;
Pode ainda promover-se na televisão, redes sociais, imprensa especializada, etc. com reportagens/entrevistas, etc (donde resultarão também proveitos materiais significativos, para além de o tornar famoso à escala global, o que por sua vez trará mais proveitos. (Sei lá..., ...como parece também apreciar música, poderá até, eventualmente, ser convidado para o júri dos Idolos ou algo equivalente)
PS: Finalmente, daqui a uma geração (ou antes) os herdeiros do Diácono Luís poderão pegar nos left-overs e voltar a por o Porsche do Sena tal como era originalmente e começar tudo de novo.
PPS: Tenho a impressão que esqueci qualquer coisa relevante mas já dá para topar a ideia...
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Como cada um tem a sua opinião, discordo completamente
1) As peças são muito grandes, o que desmotiva alguns possíveis compradores (não são coisas que se possam colocar facilmente numa prateleira/estante)
2) O trabalho que isso dá (documentação, promoção, desmontagem, etc) não compensa o possível ganho em relação à venda integral do carro
Continuo com a minha idea, de que se o desejado é um 3.2 em estado original, mais vale vender este tal como está, com a história por detrás por várias centenas de milhares como o Zico referiu (e é os valores que eu penso que possam ser atingidos); comprar uma boa base por 60k€ ou menos e restaurar ao ponto de ficar como novo.
Isto do ponto de vista puramente financeiro e comercial.
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02-06-2016, 20:48
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Membro Cappuccino
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Data de Entrada: Oct 2008
Local: Braga
Mensagens: 1.110
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Citação:
Tópico Aberto originalmente por angel_alves
Como cada um tem a sua opinião, discordo completamente
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Parece-me que o Ace estava na brincadeira
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02-06-2016, 20:53
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Fundador
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Data de Entrada: Sep 2008
Mensagens: 7.525
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Citação:
Tópico Aberto originalmente por pranxas
Parece-me que o Ace estava na brincadeira
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Parece-te ????
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“The 3.2 litre engine is the best that Porsche ever made” Walter Röhrl
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02-06-2016, 20:59
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Membro Cappuccino
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Data de Entrada: May 2011
Local: Ilha da Madeira
Mensagens: 1.611
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Citação:
Tópico Aberto originalmente por Diácono Luís
Já me passou pela ideia algo parecido ao que dizes...
Comprar um 3.2 e trocar as peças. Um ficava turbo look, que é bem bonito, e "Senna Car" era convertido ao estado original...
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Essa era à campeão! 😄😄😄😄
Até agora, foi a hipótese que para mim faz mais sentido!
E se calhar existem outros "donnor cars" para além do 3.2...
Qual é a travagem? A original 3.2 ou a original WTL?
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A banalização do conceito "Porschista" é algo que me preocupa...
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02-06-2016, 21:09
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Membro Cappuccino
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Data de Entrada: May 2011
Local: Ilha da Madeira
Mensagens: 1.611
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Citação:
Tópico Aberto originalmente por Ace
Não conhecendo pessoalmente o senhor diácono Luís, espero que ele não leve a mal esta minha sugestão. Porém não posso deixar de achar, dentro dos meus modestos conhecimentos, que nem no estado actual nem no "original" este carro atingirá o seu potencial máximo de valorização.
Assim sugiro;
1. Compilar todos os pedaços conhecidos da história do carro (talvez excluindo alguns mais foleiros) e arranjar um autor conhecido que os transforme num texto atractivo do ponto de vista publicitário;
2. Contratar uma dessas empresas de certificação que por aí existem e que a troco de uns trocados certificam a autenticidade do que quer que seja;
3. Partir/desmontar o carro em tantos bocadinhos quantos for possível e arranjar um papelinho da empresa do ponto 2 para cada um deles.
4. Montar cada um dos bocadinhos numa base de acrílico (um artista plástico pode dar uma ajuda na composição) com uma placa explicativa do que é e o que representa, que seja coerente com o papelinho acima.
5. Registar tudo em video, feito por profissionais com qualidade broadcast
6. Atribuir um preço a cada conjunto e contratar um vendedor/leiloeiro ou mesmo, sei lá... o canal História e fazer, de forma faseada, a alienação das peças por compradores esclarecidos e, de preferência, endinheirados.
Se tudo isto for feito da forma mais correcta, em termos de valorização, só o céu é o limite.
Apresenta ainda outras vantagens:
Poderá satisfazer centenas, talvez milhares, de coleccionadores dos mais variados estratos sociais;
Ficará certamente com alguns left-overs pelo que nunca se separará completamente do carro;
Deixará de ter quem lho inveje;
Pode ainda promover-se na televisão, redes sociais, imprensa especializada, etc. com reportagens/entrevistas, etc (donde resultarão também proveitos materiais significativos, para além de o tornar famoso à escala global, o que por sua vez trará mais proveitos. (Sei lá..., ...como parece também apreciar música, poderá até, eventualmente, ser convidado para o júri dos Idolos ou algo equivalente)
PS: Finalmente, daqui a uma geração (ou antes) os herdeiros do Diácono Luís poderão pegar nos left-overs e voltar a por o Porsche do Sena tal como era originalmente e começar tudo de novo.
PPS: Tenho a impressão que esqueci qualquer coisa relevante mas já dá para topar a ideia...
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Boa Ace!
Mas eu ainda fazia um up-grade à sugestão do Ace!
Agarrava no post do Ace (pelo menos poupava dinheiro no script), e publicitáva-o em todo o lado, com uma entrevista ao Mario, a descrever pormenorizadamente o que ia fazer (sempre com base no argumento do Ace).
Depois era só esperar...
De certeza que iam aparecer ofertas muito boas, só para não deixar que o carro do Senna fosse partido aos bocados!
Mesmo não estando original, a possibilidade de ele ser partido aos bocados, fá-lo-ia valer muito mais do que ele valeria se fosse transformado em original!
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A banalização do conceito "Porschista" é algo que me preocupa...
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02-06-2016, 23:27
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Fundador
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Data de Entrada: Sep 2008
Mensagens: 10.562
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Qualquer caminho é defensável mas para mim (neste momento) o carro é muito mais interessante como está, uma vez que:
1. - Esta versão "brasileira" já faz parte do folklore da vida do automóvel e aparece devidamente documentada nas revistas da especialidade, incluindo a Christophorus.
2. - O modelo turbo look é mil vezes mais entusiasmante do que a versão original, muito mais "aborrecida". Basta vê-lo ao vivo para imediatamente se perceber isso.
3. - Tal como está, o carro serve muito bem a função de ser identificado com a figura do Senna, coisa que não acontece de todo se estiver na versão cinza.
Quanto ao valor, não tenho dúvidas que é muito superior aos 100k. Se um 993 RS vale 300k...ou um "mero" 964 Turbo vale esses 100 ou para cima...francamente...este carro é único. Agora, claro, tal como já se disse, tem que ser vendido lá fora.
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ॐ नमःशिवाय
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02-06-2016, 23:36
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Membro RS
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Data de Entrada: Apr 2009
Local: O.Azemeis
Mensagens: 6.000
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Eu gosto do carro tal como está.
Repôr o carro ao estado original a meu vêr é asneira até porque ele (como é sabido) nunca foi do Senna e nem sequer combina com ele.. (O Senna não tem cara de Porsche); Já o Honda NSX é a sua cara metade (entre outros, um NSX de 1991 dava uma abada a um 964 Carrera do mesmo ano..).. O Senna não gostava de perder.. nem a fajões.. que é uma localidade aqui perto de mim.
Última edição por Rambo : 02-06-2016 às 23:45
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03-06-2016, 9:17
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Membro Cappuccino
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Data de Entrada: Sep 2010
Local: Torres Vedras
Mensagens: 1.703
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Citação:
Tópico Aberto originalmente por Rambo
Eu gosto do carro tal como está.
Repôr o carro ao estado original a meu vêr é asneira até porque ele (como é sabido) nunca foi do Senna e nem sequer combina com ele.. (O Senna não tem cara de Porsche); Já o Honda NSX é a sua cara metade (entre outros, um NSX de 1991 dava uma abada a um 964 Carrera do mesmo ano..).. O Senna não gostava de perder.. nem a fajões.. que é uma localidade aqui perto de mim.
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Finalmente!!!!
Alguém que pensa como eu...
Esse carro nunca foi do ASS; ele apenas o conduzia quando aqui vinha porque o "Braguinha" lho emprestava... Esse é que era o DONO da viatura!
Qualquer tentativa de alteração da historia (na minha opinião) sera uma negação da mesma e ira desvirtuar o conceito!
O carro vale o que vale porque o cu do ASS esteve sentado naquele assento por variadas vezes e porque ha historias ligadas a essas UTILIZACÕES.
O resto; desculpem-me os interessados, é FOLCLORE!
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