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Carlos Alberto Macedo Carlos Alberto Macedo está offline
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Padrão História da Aston Martin

A Aston Martin Lagonda Limited é um construtor inglês de carros desportivos, com base em Gaydon, Warwickshire. O nome da empresa deriva do nome de um dos fundadores da marca, lionel Martin e da Aston Hill Speedhillclimb perto de Aston Clinton em Buckinghamshire.
De 1994 a 2007 a Aston Martin era propriedade da Ford Motor Company, a 12 de Março de 2007 foi vendida por 559 milhões de euros por uma associação de investimentos composta por Dar and Adeen Investement of Kuwait e pelo empresário inglês John Sinders, a Ford reteve uma participação de 77 milhões de euros fazendo com que o valor da companhia subisse para os 676 milhões de euros.

A fundação






A Aston Martin foi fundada em 1913 por Lionel Martin e Robert Bamford. Os dois tinham se juntado numa empresa dedicada à venda de automóveis Singer, a Bamford and Martin na Callow Street em Londres, também prestavam assistência à GWK e Calthorpe. Martin participou em algumas rampas na Aston Hill e a dupla decidiu construir o seu próprio carro. O primeiro carro a ter o nome de Aston Martin foi produzido por Martin, com um motor de 4 cilindros Coventry-Simplex num chassis de um Isotta Fraschini de 1908. Adquiriram uma loja em Henniker Place em Kensington e produziram o seu primeiro carro em Março de 1915. Contudo a produção não pode começar devido à 1ª Guerra Mundial, Martin ao ministério da marinha e Bamford no Royal Army Service Corps. Toda a maquinaria foi vendida à Sopwith Aviation Company.

Os anos da Guerra

Depois da guerra a empresa foi reaberta na Abingdon Road, Kensington e construíram um novo carro para ostentar o nome Aston Martin. Bamford abandonou a empresa em 1920 e a companhia foi revitalizada com fundos de Count Louis Zborowski. Em 1922, Bamford e Martin produziram carros para competir no Grande Prémio de França, e os seus carros estabeleceram recordes de velocidade e endurance em Brooklands. 3 carros com motores de 16 válvulas foram construídos para competir e estabelecer recordes: o chassis com o numero 1914, mais tarde construído como o Grean Pea; o chassis numero 1915, o Razor Blade, um carro para estabelecer recordes; o chassis numero 1916, que mais tarde seria o Halford Special. Foram construídos aproximadamente 55 carros foram construídos para venda com 2 configurações, a de chassis curto e a de chassis longo. A empresa entrou em falência em 1924 e foi comprada por Lady Charnwood, que colocou o seu filho John Benson na liderança. A companhia faliu outra vez em 1925 e fabrica fechou em 1926 com Lionel Martin a abandonar.




Mais tarde nesse ano, Bill Renwick, Augustus (Bert) Bertelli e um numero de investidores ricos, incluindo Lady Charnwood, tomaram as rédeas da companhia e renomearam Aston Martin Motors, e mudaram a sua localização para Whitehead para antiga fábrica da Sopwith Aviation Company em Feltha. Renwick e Bertelli tiveram uma parceria durante alguns anos e construíram um motor de 4 cilindros, usando a patente de Renwick da câmara de combustão e foi testado num chassis Enfield Allday. Foi o único motor construído por Renwick e Bertelli, era conhecido como o Buzzbox (caixa de zumbido) e sobreviveu até aos deus dia de hoje.
Planearam vender o seu motor a várias companhias mas tendo ouvido rumores que a Aston Martin não produziam mais carros eles aperceberam-se que podiam investir e lançar a reputação da Aston Martin para lhes dar um inicio com a produção de um carro inteiramente novo.

Durante os anos de 1926 e 1937 Bertelli era o director técnico da Aston Martin e o designer de todos os carros de competição produzidos pela Aston Martin nos anos subsequentes, estes seriam conhecidos como os carros de Bertelli. Incluía o 1 ½ litre T-Type e o International, Le Mans, o MKII que a versão de corrida derivada do Ulster e o 2 litre 15/98 e sua versão de corrida derivada do Speed Model.
A maioria dos carros eram de 2 lugares e com o corpo desenhado pelo irmão de Bertelli, Harry, um pequeno número de carros com chassis longo e de 4 lugares, descapotáveis e berlina foram também produzidos.

Bertelli era muito aguçado a conduzir os seus carros de competição e era um piloto muito competente. Um dos poucos construtores a conduzir os carros de competição que produzia e construía, a competição apurou a raça e os carros LM eram muito bem sucessivos a nível nacional e internacional incluindo em Le Mans e Mille Miglia.

Os problemas financeiros reapareceram em 1932 e a empresa foi salva por L. Prideaux Brune que a refundou nos anos seguintes passando mais tarde a companhia para Sir Arthur Sutherland. Em 1936, a empresa decidiu concentrar a sua construção em carros de estrada. Os carros de produção sempre foram feitos numa escala muito pequena e até ao inicio da 2ª Guerra Mundial apenas 700 carros tinham sido construídos. Durante os anos da Guerra a empresa dedicou-se à construção de componentes para aviões.

A era David Brown

Em 1947, David Brown limited comprou a empresa sob a liderança de Sir David Brown, o seu salvador do pós guerra, David Brown adquiriu também a Lagonda nesse mesmo ano, e ambas as companhias juntaram recursos e maquinaria. Em 1955, David Brown a Tickford Coachbuilding Company e as suas instalações em Tickford Street em Newport Pagnell, e foi o inicio da construção da famosa série que ostentavam a sigla DB. E, 1950 a empresa anunciava o DB2, seguido do BD3 para a competição em 1957 e o DB4 com desenho italiano e com um motor de 3.7l em 1958. Todos os carros deram à empresa um bom pedigree, mas o BD4 foi a chave para estabelecer a reputação da Aston Martin, que foi cimentada em 1963 pelo DB5. A empresa continuou a desenhar os grand turismo com o DB6 (1965-1970), o DBS e o DBS V8 (1967-1972).







1970 – Mudança de Propriedade.

Apesar da crescente valorização dos carros a empresa estava frequentemente com problemas financeiros. Em 1972, foi vendida a um consórcio de Birmingham propriedade de William Wilson, (MBE), e foi vendida de novo em 1975 para um empresário norte americano, Peter Sprague e George Minden. Os novos donos levaram a uma modernização da linha de produção, produzindo o V8 Vantage em 1977 e o descapotável Volante em 1978 e o Bulldog em 1980 pela mão de William Towns, Towns seria o responsável pelo desenho do futurista Lagonda, baseado no V8.







Em 1980 a Aston Martin tinha planos, embora não se chegaram a concretizar, para comprar a MG, que eles iam utilizar como marca irmã, provavelmente para produzir carros desportivos pequenos. Havia uma ideia de desenhar um novo modelo e apresentar à imprensa como a sua aproximação a um actualizado 1981 MGB.

A nível mundial as vendas da Aston Martin encolheram para 3 por semana, o director executivo Alain Curtis com os seus companheiros accionistas, o americano Peter Sprague e o canadiano George Minden, quase que escolheram fechar a produção e concentraram-se em prestar assistência e restauro. Curtis participou em 1980 numa acção de beneficência, a Stirling Moss Day em Brands Hatch, e onde conheceu Victor Gauntlett.

1980 – Victor Gauntlett

Gauntlett em acções 10% da Aston Martin por £500.000 através da Pace Petroleum em 1980, com Tim Hearley da CH Industrials com a mesma cota. Pace e CHI iniciaram a propriedade da empresa em 50/50 em 1981, como director executivo estaria Gauntlett. Gauntlett também liderava a equipa de vendas. Depois de alguns desenvolvimentos e de muita publicidade de quando se tornou o 4 lugares de produção mais rápido do mundo conseguiu vender com sucesso o Aston Martin Lagonda no Golfe Pérsico, particularmente em Oman, Kuwait e Qatar.

Compreendendo que iria demorar algum tempo a desenvolver novos modelos, compraram a Tickford para desenvolverem produtos para outras companhias. Os produtos incluíam a Tickford Austin Metro, a Tickford Ford Capri e também a Tickford Interiores, particularmente do jaguar XJS. Pace continuou a patrocinar eventos de corrida e também todos os eventos do Aston Martin Owners Club. Utilizaram um Tickford Nimrod de Grupo C propriedade do presidente da AMOC Viscount Downe, que ficou em 3º lugar no campeonato de construtores de 1982 e 1983, também acabou em 7º lugar nas 24 heurs du Mans em 1982. Contudo as vendas dos carros de produção teve o valor mais baixo de sempre, 30 unidades em 1982.




Com as trocas a ficarem cada vez mais apertadas no mercado do petróleo e com a Aston Martin a pedir mais tempo e dinheiro, Gauntlett acordou em vender Hays/Pace a um escritório de investimentos do Kuwait em Setembro de 1983. Como a Aston Martin precisava de um grande investimento ele também concordou em vender a sua parte a um importador Americano e ao magnata grego da industria naval, Peter Livanos, que investiu através de uma empresa em companhia com Nick e John Papanicalou, ALL Inc. Gauntlett continuou como presidente executivo da Aston Martin Lagonda com 55% da empresa pertencendo ALL, com a Tickford a ser possuída em 50/50 pela ALL e CHI. A relação difícil acabou quando a ALL exerceu o seu direito de poder comprar uma grande parte das acções da Aston Martin Lagonda. As acções residuais da CHI foram trocadas para que esta pudesse completar a propriedade da Tickford, que reteve o desenvolvimento dos projectos existentes da Aston Martin. Em 1984, Titan, a principal empresa de Papanicalou estava com problemas, por isso o pai de Livanos, George comprou as suas acções na ALL, enquanto que Gauntlett tornou-se de novo accionista com 25% na Aston Martin Lagonda. O negócio valorizou a Aston Martin/AML em £2 milhões, no ano em que construíram a unidade 10.000.
Contudo como resultado a Aston Martin tinha que extinguir 60 postos de trabalho, Gauntlett comprou uma acção da Zagato e reatou a sua colaboração com a Aston Martin.

Em 1986, Gauntlett negociou o regresso do agente secreto James Bond à Aston Martin. Cubby Broccoli escolheu utilizar o actor Timothy Dalton reorientando a imagem de James Bond para uma mais parecida com a de Sean Conery. Gantlett forneceu o seu Vantage de pré-produção para ser usado nas filmagens do “The Living Daylights”, e vendeu um Volante a Broccoli para ser usado por si nos EUA. Gauntlett recusou o papel de Coronel do KGB no filme, contudo afirmou:”Eu teria adorado fazer o papel mas eu não tinha disponibilidade nenhuma na altura”.




Apesar da empresa estar a ir muito bem Gauntlett precisava de fundos extra para sobreviver a longo prazo. Em Maio de 1987, Gauntlett e o Princepe Michael de Kent estavam na casa da Condessa Maggi, mulher do fundador das Mille Miglia, enquanto que viam o revival do evento. Outro convidado na casa era Walter Hayes, vice-presidente da Ford Europa. Apesar dos problemas de terem adquirido a AC Cars, Hayes viu potencial na Aston Martin e o resultado foi a Ford adquirir uma acção em Setembro de 1987. Em 1988 tendo produzido 5.000 carros em 20 anos, uma economia revigorada e o sucesso de vendas de uma edição limitada do Vantage e de 52 unidades do Volante Zagato coupé com um preço de 100.500€ cada um, a empresa retirou da lista o antigo V8 e introduziu o Virage Range, o primeiro novo Aston Martin lançado em 20 anos.

Contudo Gauntlett manteve-se como presidente executivo durante mais 2 anos, os seus interesses desportivos levaram de novo a Aston Martin para a competição em 1989 com algum sucesso limitado a nível europeu. Contudo as regras de motorização mudaram em 1990 e o lançamento do novo Aston Martin Volante, a Ford forneceu uma numero limitado de motores Cosworth para a equipa de competição da Jaguar. Como o “pequeno Aston” ia precisar de um grande numero de motores a Ford aceitou tomar controlo total da Aston Martin e Gauntlett deixou o lugar de presidente executivo para Hayes em 1991. Em 1992 o Vantage foi anunciado e no ano a seguir a empresa anunciou o renovação da gama DB com o DB7.

A era Ford

A Ford colocou a Aston no grupo de automóveis Premium, substancialmente investiram em novas instalações e rapidamente lançaram a produção. Em 1994 a Ford abriu uma nova fábrica em Banbury Road em Bloxham. Em 1995 a empresa produziu um recorde de 700 carros. Em 1998 o DB7 numero 2.000 foi construído e em 2002 foi construído o numero 6.000 excedendo a produção de todos os DB anteriores. A gama DB7 foi impulsionada pela adição dos modelos V12 Vantage em 1999 e em 2001 a empresa apresentou o Vanquish V12.

No salão norte americano em Detroit em 2003, a Aston Martin apresentou o AMV8 Vantage concept Car. Esperando que ouvesse algumas mudanças quando fosse lançado em 2005, o Vantage trouxe de volta o antigo V8 para permitir à empresa competir num mercado mais amplo. 2003 viu também a abertura da fábrica de Gayton, a primeira fábrica com o propósito de construção em toda a história da marca, também introduzindo em 2003 foi o DB9 Coupé, que veio substituir o velho DB7, uma versão descapotável do DB9, o DB9 Volante foi apresentada em 2004 no salão de Detroit. Em 2006, o V8 entrou em produção na fábrica de Gaydon, juntando-se ao DB9 e DB9 Volante.

Em Dezembro de 2003 anunciou que ia regressar ao desporto automóvel em 2005. Uma nova divisão foi criada, com o nome de Aston Martin Racing, que se tornou responsável, juntamente com a prodrive, pelo desenho, desenvolvimento e gestão do programa DBR9. O DBR9 compete na classe GT incluindo nas famosas 24 horas de Le Mans.

A venda pela Ford

Em 2006, com um grande numero de problemas financeiros, uma analise interna para redução de custos e de despesas decidiram que o melhor seria vender as marcas do grupo Premium da marca, a marca escolhida para ser vendida foi a Aston Martin. Em Agosto de 2006 a Ford anunciou que queria vender a totalidade da Aston Martin, Bill Ford disse:”como parte da nossa estratégia de crescimento, determinamos que a Aston Martin pode ser uma oportunidade atractiva para aumentar capital e gerar lucros”.

A primeira ronda de negociações fechou em 30 de Novembro de 2006. Um dos 4 sobreviventes era o bilionário Simon Halabi, da Austrália tinha Jamer Parker, o segundo homem mais rico da Austrália. A revista alemã AutoBild reportou a 2 de Fevereiro de 2007 que a LVMH tinha comprado a empresa por uma quantia desconhecida. O jornal citou como fontes um anónimo mas muito bem colocado. Foi mais tarde reportado pela Autocar que a LVMH tinha negado e classificado as noticias como lixo.

2007 – O inicio de uma nova era

A 12 de Março de 2007 um consórcio liderado pelo presidente executivo da Prodrive, David Richards, comprou a Aston Martin por 559 milhões de euros. A Prodrive não tinha qualquer valor monetário envolvido no negócio. A Ford manteve acções na empresa no valor de 77 milhões de euros. O consórcio incluía John Sinders, um coleccionador de Aston Martin’s, e duas empresas de investimentos do Kuwait, a Investement Dar and Adeem Investement Co.

A 19 de Julho de 2007, um Vanquish S, foi produzido na fábrica de Newport. Aproximadamente 13.000 carros foram construídos nesta fábrica desde 1995. Toda a produção seria concentrada em Gaydon, com as velhas instalações da Tickford a permanecerem na posse da Aston Martin dedicada ao restauro e a serviços de manutenção.
A Aston Martin também se impulsionou a nível mundial com a abertura de novos concessionários na Europa e na china pela primeira vez em 93 anos de história em Beijing e Sanghai. Isto levou o seu programa de concessionários para um numero de 120 concessionários em 28 paises.

A 1 de Setembro de 2008, Aston Martin anunciou um revival do Lagonda. Um protótipo seria apresentado em 2009 coincidindo com o 100º aniversário da marca. Os primeiros carros de produção começaram a ser entregues em 2010 com o nome de Rapide.
Em Dezembro de 2008, a Aston Martin Anuncia que ia reduzir 600 postos de trabalho em 1850.

2009 – O regresso a Le Mans


Em Janeiro de 2009 foi anunciado que a empresa ia entrar no programa de 2009 das 24 horas de Le Mans com uma equipa de fábrica na categoria LMP1. Depois de participarem no ano de 2008 com um Lola B08/60 LMP1 sobe o emblema de Charouz Racing, Aston Martin irá utilizar um Lola LMP1 ligeiramente alterado para o seu programa. 3 Lolas Aston Martin entraram nas 24 horas de Le Mans de 2009 mas apenas 2 foram confirmados com publicidade. Aston Martin participou no programa completo da Le Mans Series com um Lola- Aston Martin, que começou em Barcelona em Abril de 2009. O programa foi arruinado após um inicio azarado na pré época em Paul Richards a 8 de Março quando Tomas Enge destruiu o carro com o numero 007 num acidente.

Aston Martin nos filmes

O autor Ian Fleming deu ao seu herói James Bond um DBIII em Goldfinger. Uma associação de longa data entre o 007 e a marca começaram nos ecrãs com um DB5 prata em Goldfinger (1964) e Thunderball (1965), este seria o carro de serviço de James Bond, e em Goldeneye (1995) e em Tomorrow Never Dies (1997) apareceria de novo para se tornar no seu carro particular. Em On Her Majesty’s Secret Service (1969) um DBS verde aparecia no inicio e no fim do filme. Após um intervalo com a Lotus a Aston Martin seria de novo usada com um V8 Volante cinza carvão e um Vantage em The Living Daylights (1987). Após mudar para a BMW em alguns filmes, o Vanquish apareceu em Die Another Day (2002), em Casino Royale (2006), James Bond conduz um DB5 que se torna o seu carro privado após ganhar um jogo de poker e o novo DBS que se revelaria ser o carro de serviço em Quantum of Solace (200.
Um Aston Martin DBS era conduzido por Sir Roger Moore na serie The Persuaders em 1971. Um DBS V8 era para ser usado na serie, contudo o V8 ainda não estava pronto por isso usaram um 6 cilindros DBS modificado para se parecer com um V8.

- os Modelos Aston Martin tem nomes um pouco confusos de se perceber, no geral carros de alta performance usam o nome de Vantage, enquanto que os cabrio tem o nome de Volante. O novo V8 Vantage é uma excepção mas dentro da sua gama é dos carros com mais perfomance.
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Não há beleza perfeita que não contenha algo monstruoso nas suas dimensões
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